Terminei um namoro de três anos por causa disso. A gente tinha planos diferentes, e percebi que, em algum momento, isso iria nos atrapalhar. Sofri muito, mas não me arrependo da minha decisão. Segui minha razão. Aprendi na prática e do modo mais difícil que, quando dois não têm o mesmo projeto de vida, não dá. O amor é o mais importante e está acima de tudo, sim, mas chega um ponto em que as diferenças de perspectiva de vida impedem que ele flua. Aprendi que amar não é viver apenas de sentimento e ilusão, e que nossos projetos pessoais ajudam - e muito - quando a lua-de-mel passar e a realidade bater à nossa porta. E, antes de buscar um grande amor, precisamos buscar nossos planos pessoais - o nosso sonho! Pois acredito que o verdadeiro amor não anula nossos sonhos e projetos. O amor faz as coisas funcionarem! A menos que eu me apaixonasse também pelo projeto de vida do cara, a ponto de abrir mão dos meus projetos para seguir o dele. Mas olha, falo por mim que teria que ser um projeto muito bom, porque o meu sonho é minha maior paixão, até agora.
sábado, 30 de janeiro de 2010
Amores certos, destinos opostos
Terminei um namoro de três anos por causa disso. A gente tinha planos diferentes, e percebi que, em algum momento, isso iria nos atrapalhar. Sofri muito, mas não me arrependo da minha decisão. Segui minha razão. Aprendi na prática e do modo mais difícil que, quando dois não têm o mesmo projeto de vida, não dá. O amor é o mais importante e está acima de tudo, sim, mas chega um ponto em que as diferenças de perspectiva de vida impedem que ele flua. Aprendi que amar não é viver apenas de sentimento e ilusão, e que nossos projetos pessoais ajudam - e muito - quando a lua-de-mel passar e a realidade bater à nossa porta. E, antes de buscar um grande amor, precisamos buscar nossos planos pessoais - o nosso sonho! Pois acredito que o verdadeiro amor não anula nossos sonhos e projetos. O amor faz as coisas funcionarem! A menos que eu me apaixonasse também pelo projeto de vida do cara, a ponto de abrir mão dos meus projetos para seguir o dele. Mas olha, falo por mim que teria que ser um projeto muito bom, porque o meu sonho é minha maior paixão, até agora.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Interrogatório na ponta do dedo
O site conta também com uma rede de amigos/seguidores, que permite a visualização rápida das atualizações dos formspringers que estão em sua rede. Mas, diferentemente de sites de relacionamento como orkut e twitter, a popularidade do usuário não é medida pelo número de amigos/seguidores, mas pelo número de perguntas dirigidas a ele. Por isso, vale lançar mão de outros sites de relacionamento para divulgar o seu formspring.
Ócio, atitude, modinha, formação de opinião, ou apenas reflexo da “geração-microondas”, cuja capacidade de gerar e receber informações se processa de maneira cada vez mais rápida e direta? Questionamentos à parte, a onda do “pense rápido e responda” parece ter vindo para ficar. Assim como o twitter, o formspringme.com é palco de junkies da web, cujo novo vício é dizer ao mundo virtual, em poucos caracteres, quem são, como se sentem, ou quem gostariam de ser no mundo real. De qualquer maneira, é bom estar sempre com uma resposta na ponta da língua; ou melhor, do dedo.
“Este post está participando do Concurso Profissão Blogueiro, que vai premiar três blogueiros com netbook e kit completo para quem quer ter um blog de sucesso. Acesse: www.ideiasnoar.com.br/profissaoblogueiro.”
sábado, 16 de janeiro de 2010
Na-na-ne-nê
Até você dizer que sim
E o Papão não papou
E a Cuca não pegou
E o Monstro se mandou
E o choro, então, cessou
Silêncio
No berço
Na-na-ne-nê
Só tive medo do perigo
Até você dizer que sim
Que segurava a minha mão
E que cantava pra eu dormir
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Paixãozinha
E torço um cacho com o dedo para te conquistar, te dominar, te ter. E mordo o lábio, transparente de intenções. Meu sonho mais concreto, destino mais incerto, loucura mais sensata.
E te construo uma casa, e me visto de branco, e temos uns três filhos (mais o cachorro), e te cozinho macarrão no domingo, e te importuno pelo resto da eternidade. E te seduzo com riso, batom e poemas ridículos, e te surpreendo, e faço seus olhos queimarem. E beijo a boca do meu você imaginário, e tento te decifrar de longe - gosto, aroma e sentimento; e me afundo na lembrança da sua jaqueta jeans, do dia frio, das risadas bobas.
Porque ninguém, ninguém nesse mundo fica mais lindo numa jaqueta jeans do que você.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Nem por um milhão (e meio)
O que eu faria no BBB por 1,5 milhão? Do jeito que eu sou careta, com muito orgulho e com muito amor? Nada que me fizesse ganhar o prêmio. Porque mostrar o "corpitcho", pagar de sonsa, sexy, jogadora, de origem humilde, verdadeira, barraqueira, polêmica, batalhadora, incrível, e tooooodas essas características que nós, telespectadores trouxas (sim, me incluo) esperam dos BBBs mais populares, não é comigo, não. Por isso, já dizia a música-tema da atração: "o que você faria? (eu) pagaria pra ver". E só. Porque pagar de BBB não é comigo não. Nem por um milhão (e meio).
domingo, 3 de janeiro de 2010
Ano Novo, de novo!
Após um chá de sumiço de dez dias no fim do mundo no meio do mato, estou de volta ao jardim virtual das Rosas Inglesas. Fiquei devendo um post de Natal pra vocês, e peço desculpas, mas vocês sabem a correria que é essa coisa de fim de ano, família, compras de Natal, paz, harmonia e comilança (aliás, vocês me conhecem, eu estou sempre na correria). Então, vou é contar pra vocês como foram meus últimos dias de 2009.
Meu final de ano foi legal, apesar de parado. Passei com meus familiares na chácara – lugar que frequento desde criança e que, cada vez que eu ponho o pé, tenho mais certeza de que, como me disse um velho amigo uma vez, sou uma pessoa muito “cosmopolita”. Então, vocês imaginem uma pessoa “cosmopolita” passando DEZ dias no meio do mato, com uma televisão que só pega (e mal) um canal, procurando sinal de celular ao acaso em árvores aleatórias, com aquele silêncio excessivo de grilos e sabiás. Claro que eu adoro a natureza, mas não rola passar mais de três dias num lugar assim. Não mesmo.
Mas foi bom. Me desintoxiquei do estresse de 2009, que foi um ano complicado; curti a família, tomei banho de rio – coisa que ADORO fazer. O Natal foi bem legal – adoro essa coisa de família reunida, e minha mãe sempre faz maravilhas na cozinha. O Ano Novo me surpreendeu. Achei que fosse morrer de tédio com aquela chuvarada que nos prendeu por lá e arruinou nossos planos de passar a virada na cidade. Mas dividi um violão com dois primos, e cantamos muita música boa, mesmo sem saber a letra direito, e muita música ruim também – o que valeu bem a zoação (tipo, começar o ano cantando Perlla e o seu “tirotcharã” foi bem engraçado!). Agora, é fato que não vou querer saber de campo tão cedo. Não mesmo.
No dia 31 de manhã, fui caminhar na prainha, contornando a costa azul, sozinha, chinelos na mão, pensando um pouco. Andei por quase uma hora, eu acho. E foi tão bom. Naquela hora, quis muito estar com o meu notebook à mão, pois tenho certeza de que escreveria alguma coisa boa – aquela areia branquinha, o rio com cara de mar, a brisa, poesia pura. Foi uma maneira legal de dar adeus ao ano velho.
E abri os braços e me deixei cair na areia, sozinha na praia deserta. E pensei que este ano vai ser o melhor da minha vida. E que outros ainda melhores virão. Mas este ano vai ser especial.
Feliz 2010! Que a luz de Jesus ilumine os caminhos de todos. Amém.