sábado, 24 de janeiro de 2009

I’m a fake girl, in a fake world...

Nossa, duas pautas num só dia?! Não tem mais nada pra fazer não, menina?!

Para o Tudo de Blog

No mundinho fake, tudo parece possível: você realiza o sonho de ter o namorado da Vanessa Hudgens, a cinturinha da Anahí ou o glamour da Paris Hilton. Aqueles amigos que você nunca conquistou por causa da timidez, ou aquele seu amor impossível pelo Robert Pattinson parecem estar a apenas um clique de distância! Maravilhoso, não é? Maravilhoso, mas falso, como a tradução da própria palavra indica. Aquela não é a sua vida, mas a de outra pessoa. Não que não devamos nos inspirar em famosos que admiramos – isso é ótimo, e nos ajuda a ter objetivos e sonhos. Mas vale pensar naquela conversa de comédia romântica adolescente pelo menos um pouquinho: ser você mesma, acima de tudo. Não adianta tentar fugir da realidade de quem se é. E, no mundo real, muita coisa incrível ainda pode rolar pra você, coisas que não vão acontecer se você não sair desse computador! Quem sabe não seja esta a hora de assumir quem se é, tentar ocupar a cabeça e fazer sua própria história, sem essa máscara de carinha bonita e famosa?

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

O pop não poupa ninguém

Peraê, peraê, peraê! Antes de mais nada, saudações curitibanas pra vocês, meus amores! Tô passando frio, mas vale a pena, depois de passar 1 ano fritando em Rio Preto! Por falar nisso, tô com uma saudade da faculdade...


Tá, mas vamos logo à pauta do TDB.


Para o Tudo de Blog


Quem nunca quis ter o seu diazinho de Sharpay Evans – garotos babando a seus pés, meninas tentando copiar suas roupas e convites VIP para todas as festas do colégio? Essas são algumas das regalias às quais só os populares têm direito – enquanto nós, mortais, tentamos nos espremer à sombra deles, como se isso fosse tudo o que importasse na vida. E não é. Ser popular não é, necessariamente, ser amado e admirado por todos. Pessoas assim estão sempre cercadas de gente, mas verdade seja dita: trata-se de pura conveniência. Afinal, ser amigo de um popular traz certo status e, posteriormente, uma possível popularidade. Mas qual é a graça de ser conhecida, imitada, invejada e desejada quando não se consegue contar com amigos genuínos? Aqueles que não dão a mínima para mais nada além do seu companheirismo puro e simples, e com os quais você pode contar quando o seu cabelo tá horrível ou você levou um toco? Porque, no fim das contas, tudo o que sobe, desce, e quanto maior a altura, maior a queda. Um dia, essa faminha toda acaba, e você, ó, tá na pior. E sozinha. Não foi o poeta quem disse que “o pop não poupa ninguém”? Então, senta e chora.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Folguinha

People, so sorry, mas vou dar um tempinho na blogosfera. Tô indo pra Curitiba semana que vem, então, talvez fique meio difícil postar alguma coisa. Acho que mereço uma folguinha, depois de quase pirar com o meu estágio da faculdade. Quem sabe eu posto alguma coisa pro TDB (ai, gente, será que eu continuo esse ano?!), ou até mesmo faço um diarinho de bordo! Ah, vocês sabem, fiéis leitores, que eu não consigo ficar muito tempo sem essa essência de rosas do meu jardim virtual (nossa, que poético isso, hein?).
See ya, guys!
xoxo

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Afinal, de quem é a culpa?

Texto que será publicado no Jornal do Blog
Por que somos tão dominados por essa estranha e infindável arte de culpar? Tudo tem uma causa, uma conseqüência e, é claro, uma culpa. Ninguém mais responde por si – para tudo há um culpado, e nós atacamos de Sherlock Holmes, lupas em punho, tentando desvendar o grande mistério da humanidade: quem é o culpado por tudo isto?

Isto o quê? Essa desordem, essa catástrofe, essa barbárie que não acaba nunca. Uns botam a culpa no aquecimento global. Esse aí, coitado, é o que mais sofre acusações, da professora de geografia ao leigo que mal lê o jornal. Claro, ninguém faz nada para parar o aquecimento global: ele é irreversível, inabalável, e a culpa é dele, só. Como se ele fosse uma força sobrenatural que se cria sozinha, e nós fôssemos a vítima. Não seríamos nós os pais do monstro?

E tem também o governo. Cada político ladrão. Cada absurdo escancarado. Cada cara de pau sem tamanho. Culpado. E foi o povo quem elegeu. Culpa do povo também. Ainda bem que não fazemos parte desse povo. Ainda bem que não fomos nós quem o construímos. Abdicamos de nossos direitos de cidadãos apenas para culparmos mais um.

E, finalmente, o grande culpado da vez: a crise mundial. Perdeu o emprego? Crise mundial. Gastou mais do que devia? Culpa da crise. Não pode viajar? A crise parou os aeroportos. A crise é vilã, e nós somos os mocinhos, correndo dela como loucos depois que provocamos sua fúria.
Escondemos nossa culpa nas próprias circunstâncias que criamos. E esses fantasmas as assumem, para que possamos nos livrar delas, até que possamos criar outra circunstância para culpar. E essa brincadeira de Sherlock Holmes continua, até que possamos perceber que estamos perseguindo nossas próprias caudas. Elementar, meus caros: a culpa é toda nossa.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Sobre espetáculos femininos

Para o Tudo de Blog
Ser vulgar é tão mais fácil. Basta usar pouca roupa, subir no palco da boate, encher a cara e dar em cima de todos os caras que aparecerem. Você pode até parecer mais descolada, poderosa, mostrar que tem personalidade. Tudo acontece tão mais rápido - em compensação, se vai mais rápido também: você consegue ter os homens a seus pés, mas por uma noite. Apenas uma noite. A vulgar faz show para uma platéia inteira - é a estrela, a atriz que magnetiza os olhos e os holofotes. Tudo o que ela quer é ser amada, olhada, desejada por todos.
Mas há também o tipo de mulher sensual, que é bastante diferente. Impecavelmente arrumada, linda e maquiada, mas sem mostrar tanta pele, prefere mostrar sorrisos e olhares. Ela não escolhe o par da dança, mas é escolhida. Sabe rir e conversar, é inteligente, interessante. Prefere investir em batons e perfumes, e chama a atenção de maneira sutil e natural. A sensual esconde o jogo deixando pistas de seus mistérios, guardando a sete chaves a aposteose de seu espetáculo - ela é a figurante, que não quer uma platéia inteira a seus pés, mas apenas um espectador: o amado, o escolhido, aquele que merece a exclusividade de todos os seus atributos, de todas as fantasias de seu infinito particular.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Rosas premiadas!

Ah, gente! Ganhei mais 5 selinhos do meu amigo Marcus e da Lady Dark Angel:

Luuuxo total, hein? Agora eu, que não sou boba nem nada, quero repassar para os meus top 4:


Isso aê, galere! Beijos, se liguem no Rosas Inglesas!

sábado, 10 de janeiro de 2009

"Uh, Tiazinha!"

Para o Tudo de Blog

Capricho pergunta: o que do seu passado lhe condena?

Ai, gente! Eu tinha uns seis anos, e achava a Tiazinha o máximo! ¬¬ Daí, um dia, eu e minha amiguinha fomos à lojinha de R$ 1,99 e compramos o "kit Tiazinha": máscara + chicotinho de borracha! E saímos felizes a cantarolar pelo shopping. Paramos o trânsito, menina! Todo mundo que passava, gritava: "Uh, Tiazinha!", e nós, é claaaaro, achamos que estávamos abafando. É, a gente tava podendo, ô se tava.

Não tô acreditando que eu contei isso! =S

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Perguntas e respostas.

E a preguiça de postar? Mas eu sou viciada em blogorfina, então, não consigo agüentar mais que três dias, em geral. Sem sono, acho que funciono bem de madrugada. Não consigo ser coruja, mas eu tento, juro. Vou escrever o que me der na telha.

Uma novidade: compus outra música! Só tenho que terminar de cifrá-la. Logo, logo, ponho no Youtube pra vocês.

Algo que quero comer: salgadinhos de festa! (acho que vou dar prejuízo no níver de quatro anos da minha priminha Letícia amanhã, quer dizer, hoje - já é madrugada!)

Algo que quero fazer: dançar! De preferência, com os amigos, dando risada, bebendo refri.

Alguém de quem sinto saudades: do meu namorado. Ah, se a estrada encolhesse...

Última playlist: o novo CD do Oficina G3, Depois da Guerra. Quase não sou fã...

Loucura que quero fazer: tomar banho de chuva e chegar em casa pingando, sem ouvir bronca.

Uma bobagem: escrever coisas aleatórias neste blog - tremenda falta do que fazer!

Batom ou gloss?: batom pra arrasar, gloss pra extravasar.

Bad hair day?: confesso - tenho com mais freqüência (não vou adotar o novo acordo ortográfico, ok?) do que gostaria, principalmente em dias de chuva, dias de festa e visitas do namorado.

Ugly Betty day?: nada que umas grossas camadas de rímel não resolvam. Ou, pelo menos, disfarcem.

Qualidade: sensível (o problema é que, às vezes, me dôo demais pelos outros, mesmo quando isso não é recíproco).

Defeito: desligada (totalmente, irremediavelmente!).

Paixão de infância: escrever.

Aprendi a amar: a música.

Curiosidade: tenho sonhos engraçados, e muito nada-a-ver.

Queria ser quando criança: veterinária (tudo a ver! ¬¬).

Humor atual: sonolenta.

Nota para este post: não sei, não tenho muita noção do que tô fazendo, tô com sono!

Vou dormir. Não me levem a sério; vocês podem não sobreviver a mim!

xoxo

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Mississipi, Brazil

Capricho pergunta: quais foram as melhores férias da sua vida?
Bom, foram muitas, mas teve uma que marcou legal. E eu nem fui muito longe, não, mas vivi como se estivesse em outro país! Eu, enquanto descanso, carrego pedra. Por isso, as melhores férias da minha vida foram as de julho 07, em que eu passei... trabalhando! Fui intérprete pela primeira vez de um grupo de americanos do Mississipi! Foi uma semana incrível, de muitas risadas e playing cards, mas de trabalho puxado, acordando cedo, entrando em escolas, cantando, trabalhando com crianças carentes e construindo uma igreja (sim, além de intérprete, fui pedreira!) em CINCO dias! Ao fim dessa semana de pouco português e muito trabalho, veio a parte ruim: a despedida. E aqueles gringos tão amados partiram deixando uma grande obra, um trabalho bem feito, e uma sensação de dever cumprido. Férias inesquecíveis!

domingo, 4 de janeiro de 2009

Rosas nas bancas!


Galera! Saí de novo na Capricho (edição 1061)! Sessão Tudo de Blog, pg 9! Já nas bancas! Corre lá! ^^