sexta-feira, 31 de julho de 2009

Pizza, circo e a palhaçada toda

Ontem, criei uma coragem absurda e assisti o JN, que é mais sensacionalismo e manipulação do que notícia e imparcialidade. Claro que seus jornalistas se justificam, dizendo que querem mostrar "todos os lados da notícia". Certo, se eles não resolvessem ir tão a fundo, a ponte de revelar até as "entranhas" da notícia - o que inclui, é claro, muito sangue, dor e gritos, e pouca coisa que se aproveite. Mas vá lá.

Engraçado como não falaram quase nada da gripe do porquinho. Senhor Ministro da Saúde, o senhor não tá escondendo nada não, né? Ah, imagine. Honestidade em primeiro lugar, principalmente quando tem gente morrendo, não é mesmo?

Para começar, lá vem o Lula lavando os tentáculos as mãos de novo. Primeiro, ele diz que o sarnento Sarney está sendo perseguido (lógico, quem é que pode questionar a integridade de um político latino-americano, especialmente no Brasil, onde para tudo se dá um "jeitinho"?). Então, quando vê que o povo não é tão burro quanto aparenta ser, e que a pressão não é de brincadeira, tira o corpo fora (já que isso deu certo com o mensalão, lembra?), dizendo "não fui eu quem botou ele lá, então o Senado que se vire!"

E como é que reelegem um cara desses, alguém me explica?!

Ok. Teve o horário político. Agora, na tela, brilhava sua arquiinimiga de urnas, Bela, a Feia Heloísa Helena, do Pinho Sol PSOL. Certo, ela seguiu à risca a cartilha populista, muito utilizada por essas bandas. Claro que ela está longe de ser uma Evita Perón, já que, amïgue, o que são essas roupitchas, esse cabelinho, essa careta e esses quatro-olhos?! Isso é um assassinato fashion!! Eu JAMAIS, amïgue, se eu fosse teu relações públicas, te deixaria sair na rua (quanto mais na televisão) vestida desse jeito, meu bem. Isso é um pecado! Sei que você quer mostrar que é "do povão", mas o que o povão quer ver é gente bonita ou, no mínimo, apresentável (se bem que a Garota Melancia não é nenhuma das duas coisas, e o povão curte, vai entender).

Tudo bem, até aqui, já estávamos acostumados com o seu, hã, jeitinho. Mas olha, quem foi que escreveu aquele discursinho utópico e vazio que você disse ontem? Eu me lembro de uma frase, mais ou menos assim: temos que punir os corruptos que chafurdam na lama e no esgoto da corrupção. Acho que ela queria que eu chorasse e me ajoelhasse na frente da TV, só pode. Só sei que ela falou, falou, falou e falou (usando construções poéticas um tanto piegas), mas não disse absolutamente nada que prestasse, ou nenhuma novidade. Depois, seguiram seus correligionários, dando total apoio (e usando as mesmas espécies de roupitchas em tons pastel). Suspirei, torcendo para que o povo tenha o mínimo de bom senso para a próxima eleição (eu e minha ingênua esperança patriota. Imagine se eu tivesse nascido em solo brasileiro).

Quando achei que a palhaçada toda já tinha desarmado o circo, me aparece Barack Obama voltando atrás numa declaração (nada sutil, devo dizer) sobre o quanto desaprovou a atitude dos cops americanos em relação a um cidadão que, segundo o tabloide jornal, havia sofrido preconceito racial. É o jeitinho brasileiro fazendo escola mundo afora. E, para fechar com chave de ouro, Obama convida os envolvidos no rolo para tomar uma cervejinha - e discutiram marcas e qualidades de cerveja, e blá-blá-blá (por que não beberam uma Duff?). É, o Tio Sam tá entrando no samba! Nada como uma cervejada para afogar as mágoas e recentimentos, hã? Estamos chegando bem perto da tão almejada paz mundial.

Pois é, ver o circo pela TV foi até que bem tragicômico. Já que o povo se contenta com isso, por mim, tudo bem. É a política do pizza e circo. Pizza é meu prato favorito, e é assim que as coisas acabam por aqui.

É por isso que eu amo o Brasil.

***

Em tempo: faz um tempinho que tá rolando um boato de que o Lula vai virar blogueiro. Será que é ele mesmo quem vai digitar, com seus nove dedos, todos os relatos de suas viagens carésimas e i-nes-que-cí-veis?

***

Agora, uma bronca em alguns comentaristas: se veio aqui fazer propaganda do seu blog sem deixar nenhum comentário sobre o meu blog, enfie seus dez dedinhos no bolso e Alt+F4. Não perca seu precioso tempo, porque, você sabe, meu bem: time is money.

xoxo

L.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Aleatoriedades, inutilidades, futilidades

Cara, eu sumi, mas tô de volta. De agora em diante, serei uma blogueira mais presente e mais antenada!
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Olha só, ganhei mais 15 dias de férias por causa da gripe do porquinho. Se eu tô feliz? Tô e não tô. Tô, porque vou poder continuar dormindo até as 11, vendo MTV o dia inteiro e nadando em rios de chocolate por mais tempo. E, claro, curtindo a mamãe e os amores velhos. Não tô, porque já tô com saudade do hard work e dos amores novos, e o pior de tudo: vou esperar Papai Noel na faculdade. É, porque pra onde você pensa que vão todas as aulas perdidas? Reposição, meu bem. Bom, eu sempre soube que as nuvens não eram de algodão, anyway.
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Estive pensando em criar uma coluna de moda por aqui. O que vocês acham? A freguesia é quem manda! ^^
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Chorei de rir com o Quinta Categoria da semana passada. É um dos melhores programas da MTV! O Mion é sem-noção, mas sabe fazer a gente rir!
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Tenho mania de meias 5/8. Achei umas lindas esses dias: uma de listras, uma de bolinhas cor-de-rosa e uma com estampa de losangos, suuuper vintage! Claro que comprei todas. Se você gosta de looks divertidos e coloridos, essa peça é fundamental no seu guarda-roupa. O quê? Você usa com pijama?! Amiga, essas meias foram feitas para serem mostradas! Troque o pijama pela bermuda jeans surrada, e veja o resultado.

Ai, meu Deus, já tô parecendo a Becky Bloom, consumista desse jeito!
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By the way, esse foi o último livro que li (Os delírios de consumo de Becky Bloom - Sophie Kinsella). E, vou te contar, me diverti horrores! A Becky é cada uma de nós quando pousamos os olhos numa liquidação irrecusável. Recomendo!
***
Já falei isso no blog, mas cara, essas menininhas que cortam o cabelo igual o da Hayley do Paramore e usam wayfarer branco e escutam Mallu Magalhães se acham o suprassumo do colosso no quesito moda, atitude e inteligência. Não que eu tenha algo contra essas coisas que eu falei (mesmo que eu tenha, gosto é gosto). Mas ah, pufavô, um pouquinho de cérebro é bom de vez em quando... Falo mesmo!
***
Ok, eu poderia ter dito tudo isso no meu Twitter ou, simplesmente, não ter dito nada disso. Mas gosto de compartilhar um pouco do que penso com vocês!

A gente se lê.

xoxo

L.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Prazer, Lisa Simpson

Para o Tudo de Blog

Capricho pergunta: que personagem da TV é você?

My name is Lisa Simpson, e eu falo inglês, sou meio hippie, tenho vocação pra nerd e amo música. Vivo dando uma de revoltadinha-revolucionária-incompreendida, como se vivesse tentando consertar o mundo. Meu cabelo é engraçado e tenho juízo sobrando. Mas, quando ninguém está olhando, eu dou um jeito de pirar.

Mas a verdade é que não sou vegetariana e nem, assim, tããão complicada com os garotos!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Glamour!

Olha só, mesmo eu sendo uma blogueira über-relapsa, recebi um selo da Nadine (queridãn, amei o cabeçalho do seu blog!). Fofíssimo, por sinal! E lá vai!

Regras:
1. Exibir o selo em seu blog; 2. Listar 5 desejos de consumo que te deixariam mais glamourosa;

- Uma coleção de
Melissas (ai, quero ser rica!)
- Um vale-compras em NYC (um dia eu JURO que vou!)
- Uma saia de tule igual às da
Marimoon (eu VOU mandar fazer!)
- Um corset Madame Sher (ficaria LINDO em mim, modéstia à parte!)
- Um chapéu fedora (não acho em lugar nenhum (Y))

Ai, só 5?!

3. Indicar 5 amigas glamurosas e avisá-las que foram escolhidas;


- As cinco primeiras comentaristas levam. Sei que muitos caras leem o meu blog, mas come on! A não ser que você seja um cara glamouroso, nada contra... hihihi

Ah! Farei um release das minhas férias pra vocês logo, logo. Basta minha internet voltar, e colocarei as melhores fotos das férias mais longe do que eu esperava que eu já tive! Anyway anyhow, tô me divertindo do mesmo jeito!

xoxo,

L.

terça-feira, 21 de julho de 2009

O que não demonstrei

Para o Tudo de Blog

Meus maiores arrependimentos foram palavras que não disse, atitudes que não tomei e amores que não demonstrei. Mas não faço o tipo de pessoa "só não me arrependo do que não fiz". Acho isso arrogante demais - afinal, todos erram, e teve alguém que morreu numa cruz por mim para pagar todos os meus arrependimentos. Gostaria de não ter permitido que tomassem tantas atitudes por mim, afinal. Tem uma pessoa que acha que eu nunca mais quero vê-la, e isso me vem à tona, por mais que ela pense que eu não me importo. Essa pessoa não entendeu que eu não estava acostumada a certas coisas, já que eu cresci sem ela e, quando ela chegou, eu não estava realmente preparada para tratá-la como ela esperava. Afinal, essas coisas não são como nas novelas.

Essa pessoa é meu pai. Gostaria de ter feito muita coisa diferente quando o conheci, aos dez anos de idade. Hoje, ele não está mais no Brasil, mas eu realmente peço a Deus que ele seja feliz e, de alguma forma, entenda que eu sinto muito, e que eu era só uma criança quando fui obrigada a processar tanta coisa com a qual não sabia lidar. E, por conta disso, me afastei. E eu gostaria de ter sabido antes como agir.

Eu sinto muito, muito mesmo.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Procurada

Não pela polícia, mas pelos leitores.

Estou bem sumida ultimamente. Culpa da minha internet, ou da ausência dela.

E, definitivamente, lan houses não são os melhores lugares para se inspirar.

Mas eu prometo que volto logo. Prometo.

xoxo

L.

domingo, 12 de julho de 2009

Coisas que não consigo entender

Há pessoas que nunca olharão para o monte de coisas que você fez, mas para a única coisa que você deixou de fazer (ou que, pelo menos, não parece o suficiente para elas).

Há também pessoas que não farão elogios, mas críticas e acusações.

E há também pessoas que, em vez de te indicarem o caminho, te confundem ainda mais.

E todas essas pessoas podem ser, infelizmente, aquelas que mais amamos.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Eu?

Já fui rei, peão, escorpião, bispo, rainha, torre, cavalo, cavaleiro, Netuno, Plutão, pedra, sapato, unha e carne.

Já fui doido, cego, surdo, mudo, tudo, nada, gente, bicho, feliz, triste, cantor e boboca.

Já fui amigo, inimigo, egoísta, altruísta, filantropo, ignóbil, reles e imortal.

Já fui coisa, descaso, casado, casulo e caseiro.

Mas coisa que mais vale a pena ter sido nessa vida é apaixonado.

Porque apaixonar-se é tudo isso e mais um pouco.

E tudo isso é muito pouco quando se está apaixonado.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Sobre nós

Três anos.



Três maravilhosos, incríveis e inesquecíveis anos.



E você continua lindo. E continuo amando o jeito como seus olhos ficam em forma de meia-lua quando você ri. E continuo achando incrível ficar na ponta dos pés para te abraçar melhor. E continuo chorando feito uma boba quando ouço sua voz ao telefone. E continuo achando o máximo arrancar seu boné e bagunçar seu cabelo. E continuo dormindo e acordando, pensando em você. E continuo sentindo borboletas no estômago cada vez que o faço. E continuo te cutucando até você ficar bravo, ou me vencer pelas cócegas intermináveis. E continuo esperando ansiosamente pelo dia em que vou te ver de novo.



E daí que a gente não se vê todo dia? E daí que você mora aí, e eu, aqui? E daí que as pessoas acham que a gente é doido? A gente é mesmo! Como no dia em que brincamos de ciranda na praça coberta de luzinhas de Natal. Ou como no dia em que fomos a pé até o tubarão, e quase morremos com aquele sol. Ou como no dia em que dividimos uma banana split, e nem achamos que estava, assim, tão gostosa. Ou como quando a gente assistiu Príncipe Caspian comendo brigadeiro.



A gente desenha nossos sonhos no céu, deitados na grama, rindo de mãos dadas. A chuva nos convida a ser crianças. E, ao seu lado, é mais fácil ser eu mesma.



Você é o meu melhor amigo. A gente se entende e se dá bem. Você é também aquele que eu amo, respeito e admiro. Tivemos que aprender a conviver com a dor da saudade. Mas isso nunca foi obstáculo - como nos lembramos de ter prometido um ao outro naquele 8 de julho de 2006. Ainda éramos novos nessa de amar, ainda não sabíamos bem ao certo o que estávamos sentindo - aquelas borboletas, aquela noite sem dormir direito, aquelas preces antes de deitar. Já não éramos crianças, mas ainda éramos inexperientes, cautelosos, desconfiados. Era isso mesmo? Sim. Era e é. Amor é meio complicado de detectar logo de cara. Quando é paixão, a gente acha imediatamente que vai enfartar e que aquele é o amor da vida da gente. Vem tão rápida e impetuosamente, que vai embora da mesma forma, antes mesmo que possamos perceber. Ou sentir.



Mas e com a gente? Com a gente... foi a experiência mais incrível que já tive com Deus.



E daí que o dia é só amanhã? E daí que são só três anos? E daí que você faz minha vida algo incrível, mesmo longe? E daí que você me faz rir como ninguém, e é mestre em escutar meus pepinos e secar minhas lágrimas? Aliás, desde que me apaixonei por você, pude me tornar uma chorona assumida. Eu, que era uma pedra! Você quebrou uma barreira em mim - o amor que liberta e enobrece o ser humano.



E que Deus, autor da nossa fé e do amor que há em nós, continue fazendo do nosso amor um verdadeiro milagre.



Eu te amo, namorado mais bobo do mundo.

Sobre nós

Três anos.



Três maravilhosos, incríveis e inesquecíveis anos.



E você continua lindo. E continuo amando o jeito como seus olhos ficam em forma de meia-lua quando você ri. E continuo achando incrível ficar na ponta dos pés para te abraçar melhor. E continuo chorando feito uma boba quando ouço sua voz ao telefone. E continuo achando o máximo arrancar seu boné e bagunçar seu cabelo. E continuo dormindo e acordando, pensando em você. E continuo sentindo borboletas no estômago cada vez que o faço. E continuo te cutucando até você ficar bravo, ou me vencer pelas cócegas intermináveis. E continuo esperando ansiosamente pelo dia em que vou te ver de novo.



E daí que a gente não se vê todo dia? E daí que você mora aí, e eu, aqui? E daí que as pessoas acham que a gente é doido? A gente é mesmo! Como no dia em que brincamos de ciranda na praça coberta de luzinhas de Natal. Ou como no dia em que fomos a pé até o tubarão, e quase morremos com aquele sol. Ou como no dia em que dividimos uma banana split, e nem achamos que estava, assim, tão gostosa. Ou como quando a gente assistiu Príncipe Caspian comendo brigadeiro.



A gente desenha nossos sonhos no céu, deitados na grama, rindo de mãos dadas. A chuva nos convida a ser crianças. E, ao seu lado, é mais fácil ser eu mesma.



Você é o meu melhor amigo. A gente se entende e se dá bem. Você é também aquele que eu amo, respeito e admiro. Tivemos que aprender a conviver com a dor da saudade. Mas isso nunca foi obstáculo - como nos lembramos de ter prometido um ao outro naquele 8 de julho de 2006. Ainda éramos novos nessa de amar, ainda não sabíamos bem ao certo o que estávamos sentindo - aquelas borboletas, aquela noite sem dormir direito, aquelas preces antes de deitar. Já não éramos crianças, mas ainda éramos inexperientes, cautelosos, desconfiados. Era isso mesmo? Sim. Era e é. Amor é meio complicado de detectar logo de cara. Quando é paixão, a gente acha imediatamente que vai enfartar e que aquele é o amor da vida da gente. Vem tão rápida e impetuosamente, que vai embora da mesma forma, antes mesmo que possamos perceber. Ou sentir.



Mas e com a gente? Com a gente... foi a experiência mais incrível que já tive com Deus.



E daí que o dia é só amanhã? E daí que são só três anos? E daí que você faz minha vida algo incrível, mesmo longe? E daí que você me faz rir como ninguém, e é mestre em escutar meus pepinos e secar minhas lágrimas? Aliás, desde que me apaixonei por você, pude me tornar uma chorona assumida. Eu, que era uma pedra! Você quebrou uma barreira em mim - o amor que liberta e enobrece o ser humano.



E que Deus, autor da nossa fé e do amor que há em nós, continue fazendo do nosso amor um verdadeiro milagre.



Eu te amo, namorado mais bobo do mundo.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Um texto super pessoal

Como é bom ter amigos! Isso parece meio óbvio, mas, cara, é privilégio para poucos. O semestre terminou, mas é complicado pensar que a gente vai ficar um mês sem se ver. Em compensação, tem os outros amigos, os velhos e bons, que eu não vejo há dois meses. Mas hoje quero falar especialmente dos grandes amigos que fiz na faculdade.

Meus amigos cuidam de mim como se fossem meus irmãos. E isso me faz sentir segura e querida. Todos precisamos de uma família postiça à qual recorrer na falta da original, e essa é minha família de amigos. Criei laços muito fortes com as pessoas que conheci na faculdade - sabe aquela coisa de que você tem certeza que os anos vão passar, as coisas vão mudar, a gente - infelizmente - vai se separar, mas a lembrança e o carinho vão ficar para sempre na memória? Esses são os meus amigos. Aqueles que me fazem rir cinquenta vezes da mesma piada. Aqueles que fazem comentários engraçados sobre as minhas roupas. Aqueles que me chamam pra tomar sorvete do nada depois da aula, e ficam conversando duas horas depois de o sorvete ter acabado. Aqueles que me trazem em casa pra eu não andar sozinha. Aqueles que ficam rindo comigo na cantina do bloco A. Aqueles que imitam os professores mais bizarros. Aqueles sem-noção. Aqueles que me respeitam e me amam. Aqueles que zoam e tiram sarro. Aqueles que trocam bilhete na aula. Aqueles que sabem que eu não tô bem só de olhar. Aqueles que eu amo, e que valorizo mais do que imaginam.

Não tenho amigos. Tenho irmãos. Tenho anjos da guarda. E eles nem imaginam o quanto me fazem bem. Amo vocês todos, todos! A gente se vê no próximo semestre - e pelos próximos dois anos!

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Momento Rosas Inglesas Awards: olha o selo! Fui indicada pelo Mofando Feliz ao Prêmio Blog Coração de Ouro! Awn... *-*


Regras
:
1- Colocar o Prêmio no seu blog ou post!
2- Nomear no mínimo 10 blogs que demonstram Amizade e/ou Gratidão

Ai, gente, já sabem, né?! Os dez primeiros coments levam! Comentários inteligentes são a maior prova de gratidão que posso receber! Aproveitem, que hoje tô sensível pra caramba, portanto, generosa! hehe

Tô saindo de férias, voltando pra casa, pra minha mãe, pro namorado, pra cachorrinha, pros amigos velhos. Mas não, não vou abandoná-los, fieis leitores. Agora, se eu, por acaso, demorar um pouquinho pra postar, por favor, me deem um descontinho - tô de férias, caramba!

Blogueiro também é gente. Diga não à exploração blogosférica!

Tá, parei. Acho que tinha alguma coisa naquela pizza de morango que comi hoje. Tô meio tantã da cabeça.

xoxo

Clichê

É por isso que as coisas não vão pra frente. Político é tudo ladrão. No meu tempo, as coisas eram diferentes. Mas os tempos estão mudando. Já não se fazem mais coisas como antigamente. 'Cê vê o aquecimento global. Tá cada vez mais quente, e a vida tá ficando difícil. Desemprego, criminalidade. Ver TV é uma desgraça. Os jovens só tão comendo porcaria. Essa coisa de Coca com hambúrguer. É a globalização. Vivemos em um mundo onde o dinheiro é que manda. Capitalismo selvagem na selva de pedra, 'cê sabe. Mas dinheiro não traz felicidade. Tem coisa que dinheiro não compra. A gente não pode é ficar de braços cruzados. Ninguém é melhor que ninguém, e o que importa é a beleza interior. A gente precisa respeitar o nosso semelhante. Demorar menos no banho, por exemplo. E se a água acabar? Já pensou? E saber que a próxima guerra mundial vai acontecer por causa de água. É, e o Brasil tá na mira! Como sempre. O Brasil tá atrasado, a gente é Terceiro Mundo. Vai depender da taxa de juro pra sair dessa. E vai também do esforço de cada um. Se todo mundo se unir, a gente vai ser uma grande família e vai poder mudar o mundo. Por isso que eu falo: enquanto continuar desse jeito, as coisas não vão mudar! A gente precisa ir atrás da nossa felicidade, aproveitar a vida! Ir em busca do amor verdadeiro. Se bem que, hoje em dia, meu amigo, a gente não pode confiar, ó, em ninguém. É, porque tem gente má, muito má nesse mundo. Credo, isso deixa a gente revoltado. E o pior é que fica tudo na mesma, todo mundo dizendo sempre a mesma coisa. Ah, se fosse no meu tempo. Por isso que as coisas não vão pra frente.