terça-feira, 27 de outubro de 2009

Murphy e eu

Se tem um cara que dedicou a vida a bolar uma lei para atrapalhar a minha, esse cara é o Murphy.

Não, eu juro que não faço ideia do que foi que eu fiz pra ele me perseguir tanto! Uns chamam isso de "inferno astral", outros, de "pé-frio", mas, no meu caso, é Murphy do puro, mesmo.

É Murphy o responsável por certas coisas que só acontecem comigo, como perder o ônibus de volta pra casa em Bauru porque o passageiro da minha frente comprou a última passagem, e ter que dormir na casa de conhecidos de conhecidos (ou seja, desconhecidos) até o dia seguinte. Ou estar sem um centavo no bolso, e o caixa eletrônico da faculdade quebrar. Ou quebrar/derrubar tudo em que ponho a mão. Ou o cabelo não colaborar de jeito nenhum, bem no dia daquela festa.

Pois é, das coisas mais corriqueiras às mais improváveis, Murphy sempre dá um jeitinho de me meter em cada uma, que vou te contar. Só não entendo o que foi que eu fiz pra essa criatura me perseguir tanto! Mesmo morto, lá está ele, fazendo e acontecendo na minha vida.

Depois, dizem que eu faço drama. Não é drama! É Murphy! E, sim, eu fui a escolhida. Fazer o quê. A gente se acostuma. Não adianta reclamar. A gente se vira como pode, e o Murphy continua lá, à nossa sombra, esperando pela menor distração e, quando você menos imagina, ele ataca. É a lei da vida, meu bem. É a Lei de Murphy.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Enquanto você dormia

No meu quarto, já era manhã.

Mas ainda parecia um sonho.

Quase conseguia ouvir o coro dos anjos. Estava tudo perfeito demais, não queria abrir os olhos.

E se você não estivesse mais ali? E se tudo aquilo fosse mesmo um sonho?

Mas aquela noite perfeita... não... foi real demais para ser um sonho. O alívio veio quando senti seus braços ainda ao meu redor. Você estava ali. Para acordar comigo, me amar, passar o resto dos seus dias ao meu lado.

Um tímido raio de sol penetrou o quarto, tocando seu rosto.

E tudo o que eu queria naquele momento era me estreitar em seus braços e continuar ouvindo sua respiração, até que você acordasse.

Real. E você era meu, e eu era sua, para o resto da vida.

Ouvindo: Fly away from here - Aerosmith

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Caiu na rede...

Para o Tudo de Blog

Pois é: nos tornamos dependentes da Internet. Diz o velho ditado que "caiu na rede, é peixe". Foi então que, fisgados pelo atrativo mundo virtual, nos deixamos levar pela correnteza e, dependentes, passamos a construir uma "segunda vida" na rede - rede essa que nos envolve cada vez mais, não só em relação às nossas vidas virtuais "particulares" (isso existe?), mas principalmente em relação às chamadas "comunidades virtuais", onde é possível construirmos novos círculos sociais (que não são, necessariamente, reflexos de nossas vidas reais) e também usá-las como uma vitrine para vendermos nossa imagem ideal para quem quiser ver. Um modismo passageiro, ou uma neurose social?

Sem querer apelar (já apelando), as comunidades virtuais acabaram virando um grande reality show. Superexposição, ostentação e muito desperdício de tempo fazem parte da brincadeira de nos montarmos em avatares e bytes pelas redes de relacionamento. Muitos veem o mundo virtual como uma espécie de "terra do nunca": todo o tempo do mundo, tudo é possível. E o Google virou religião, fada madrinha, gênio da lâmpada e pai-dos-burros, capaz dos mais variados encantamentos, capazes de transformar o nerd mais solitário do mundo real no fake mais hot do mundo virtual. Mas cuidado: o "olho que tudo vê" (mas que ninguém nunca viu) é o vilão da história, sempre pronto a pegar no flagra o menor deslize virtual e transformá-lo em um problema de reputação bem real (imagine se seu chefe vê aquela sua comunidade "Eu bebo pra ca%@*#"...).

Uma vez que caímos na rede, é difícil escapar dela. E, fora dela, nos sentimos peixes fora d'água. Por isso, a saída é encará-la como um mal necessário. Usar a Internet como mecanismo social pode trazer muitas vantagens e facilidades, inclusive na famigerada hora de conseguirmos um emprego, por exemplo. Mas é complicado quando a vida virtual engole a real, e a situação foge do controle. Afinal, para que tanta exposição? Comportamento megalomaníaco, necessidade de auto-afirmação, insegurança ou futilidade? Não seria mais produtivo "cuidarmos de nossas vidas", literalmente? Ou vamos nos conformar em virar peixinhos de aquário e ficar fazendo vida para os outros acompanharem?

sábado, 17 de outubro de 2009

Um brinde

Beber até a última
gota
de amor.
Sorver-te quente,
licor,
trêmulo torpor.

Embriagar-me
Entorpecer-me
Envolver-me
Envenenar-me

E tornar a viver
Quando, na última gota
Tocar os lábios
De quem me quer

Reavivar-me
Restituir-me
Reanimar-me
Reviver-me

E tornar ao cálice
E ao início
Enchendo a taça
De dois

Um brinde,
Um gole,
A nós
E ao depois.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Eis a questão

Quando eu digo ali, na descrição do blog, que sou uma fraude, acredite: eu tô falando sério.

E, em contrapartida, se há algo neste mundo que eu não consigo entender, é o amor incondicional de Deus por mim.

Talvez eu espere demais de mim mesma. Ou talvez eu ache que o (nada) que eu faço seja mais do que o suficiente. Mas, na verdade, me dói demais ver o quanto eu deixo a desejar.

Deus me amou e me escolheu desde o ventre da minha mãe, sem eu ao menos merecer. Deus já conhecia cada falha, cada defeito e cada atitude não-tomada que eu teria em toda a minha vida futura. E, mesmo assim, acreditou em mim. Acreditou, e ainda acredita. E, cada vez que me olho no espelho, desvio os olhos do reflexo ideal: aquele que quero me tornar, aquele que Deus vê em mim.

Toda a força que há em mim não vem de mim. Mas, então, por que sou tão fraca? Tão falha?

Penso em tudo o que já poderia ter feito. O chamado de Deus é uma grande bênção, mas uma responsabilidade maior ainda. E quem sou eu para fazê-lo valer? Por que meu brilho é tão opaco? Tenho tanto medo de deixar minha ônix se misturar às outras pedras do oceano. Se perder nas ondas. Ser levada pela correnteza, deixá-la ir, para, finalmente, perdê-la para sempre.

Meu coração dói. Minhas palavras ferem de morte. Meus pensamentos criam raízes. Minhas mãos se deixam cair no colo, inertes.

Não sou quem deveria ser. Não faço por merecer. Não resplandeço a Luz mais do que os outros. Às vezes, até o brilho de quem não Lhe pertence é maior.

Então, quem sou eu, Pai?

E, como, Pai, como é que, com todas as minhas falhas, o Senhor ainda me ama?

sábado, 10 de outubro de 2009

CDs

Duas amigas conversam no quarto.

- O que a gente faz agora?
- Ah, sei lá.
- Ow... tá a fim de ouvir música?
- Bora.
- Pega lá os CDs.
- Caramba, tem tanto CD aqui que eu nem lembrava mais!
- Olha! Esse é legal!
- Hum... não. Esse não.
- Ué, pensei que você gostasse.
- Eu gosto. Mais do que eu devia, esse é o problema.
- ?
- É que eu lembro do Gustavo quando escuto esse CD.
- Nossa, mas já faz tanto tempo que...
- É, mas ex é ex, né?
- É. E como é!


Voltam a mexer nos CDs.

- Tem esse aqui, ó.
- (cara de desacreditada) Spice Girls? Ah, pelamor, né? 'Cê tá me zoando...
- Ah, cara! Você curtia, que eu sei! Nem vem!
- Curtia, disse bem. Eu tava na quinta série, e...
- ... e fazia cover das Spice Girls, e era a Mel C.!
- Ah, filha da...
- (interrompe) Minha mãe! Olha só pra esse CD!
- O qu... NOOOOOOOOOSSA!!!
- Nem acredito que ainda tenho ele aqui! Caramba!
- Pois é, edição de ouro do Bob Dylan! Caaara...

...

- Mas que porcaria, hein?

As duas caem na risada.

- (rindo) Pô, não fala assim do Bob! Meu pai gosta tanto dele! Por isso que fica colecionando essas tralhas. Nas verdade, ele tem uns quinhentos LPs de mil-novecentos-e-bolinha.
- Ui, só de pensar, me dá alergia!
- É, eu tinha dado esse CD pra ele no Natal, faz uns três anos...
- Ixi, mas não foi aquele Natal em que você fugiu de casa, e deu rolo, e...
- Ai... na boa, nem me lembra, cara! Eu tava muito rebelde naquela época.
- Ah, mas não pior do que eu!
- É, nunca dei de seguir a Alanis em todos os shows dela no Brasil, nem estourei cartão de crédito do meu pai por conta disso!
- Todos, menos o de Porto Alegre, já que eu quase bati o carro e minha gasolina acabou na estrada, no meio da madrugada! haha
- Nossa, falando em Alanis... olha ela aqui!
- Ai, minha diva... mas nem tô a fim, sabe? Só de lembrar que não paguei o cartão até hoje e meu pai nem sabe...
- Haha você não presta!
- Ai, vamo ouvir esse?
- (outra cara de desacreditada) Madonna? Ela dá bafão demais pro meu gosto.
- Paaaara de ser chata! É a rainha do pop!
- Tá, mas não tô nada retrô hoje.
- Bom... e que tal esse?
- Ah, não?
- Ih, qual é?
- Rafael.
- Iiixi, então abafa.


- Pior que ele tá no meu pé de novo. Mandou mensagem ontem, disse que queria conversar... relembrar os velhos tempos...
- E... você tá a fim?
- Nem sei. Ainda é tão recente. Mas ai... tô tentada. O que eu faço?
- Se eu fosse você, nem ia.
- Ah, mas acho que nem ia rolar nada se eu fosse...
- Um conselho: melhor não arriscar. Não com ele.
- Ai... tá bom, você tá certa. De novo.
- Ah, gracinha, eu sou demais!
- Ui, seu ego tá me esmagando.
- Sua tonta.
- Sua prepotente.


- Olha, tem esse aqui.
- Ai, agora quem não tá podendo sou eu.
- Ah, é. A banda do Jota fazia cover, né?
- É. Argh, não posso nem lembrar!
- Relaxa, amiga. Além do mais, essa banda é um porre.


- Olha, quer saber? Tá a fim de tomar sorvete?
- Bora. Essa história de CDs é muito, muito complicada.
- Ou é nosso passado que é muito, muito condenável.

Mais risadas. Pra não chorar, quem sabe.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

.

E, mais de uma vez, senti vontade de você.

Vontade, necessidade, saudade.

De rir como uma louca, de dividir fones de ouvido, de ouvir suas músicas malucas daquela banda que eu detesto, do quanto você me irritava, das mensagens à meia-noite, dos programas de índio, dos dias de chuva, do cheiro do seu perfume, do calor da sua mão, da cor do seu olho, de te sujar de sorvete. Gosto tanto ainda. Confusa, ainda gosto. Só não sei o quanto, nem como. Só sei que não mais do mesmo jeito. Ainda gosto, mas já não quero. Mas minha alma insiste em dizer que ainda preciso.

E me deito na cama, no escuro, impregnada pelo cheiro das memórias. E essa música não ajuda em nada também, e nem você. Você não ajuda a gente a superar a nossa história. Você não ajuda as coisas a serem como tem que ser. Te amei até o fim, por uma eternidade, e foi real. O que a gente viveu jamais irá embora. Mas serão só lembranças, poeira no vento. Não depende da gente. Só não era pra ser.

Já não choro quando penso na gente. Já não dói tanto assim. Mas fica alguma coisa, um nó na garganta, um buraco no peito. Um buraco na história. Um conto de fadas num livro fechado. É isso o que a gente é.

Ouvindo: All I wanted - Paramore

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A melhor coisa do mundo

Para o Tudo de Blog

Chegar atrasada na aula porque parei para comer aquelas amoras enormes e docinhas das árvores do bairro. Deitar no quintal à noite com fones de ouvido, olhando as estrelas. Andar descalça no chão gelado. Passar um feriado chato fazendo maratona de Gossip Girl ou lendo aquele livro incrível de uma sentada, só parando para comer porcarias. Usar a TPM como desculpa para destruir uma barra de chocolate às dentadas. Chegar na faculdade chupando pirulito. Deitar na cama de ponta cabeça e pernas para o ar, e ficar horas no telefone com aquele amigo que não vejo há tempos. Escrever um poema. Mexer no cabelo de alguém. Patinar de meias pela casa. Cantar como uma louca. Usar meias compridas e listradas em dias nublados. Subir numa árvore. Tocar violão. Abraçar um amigo. Deitar na grama na companhia de alguém querido. Usar vestidinho em dia de sol. Dormir à tarde quando eu deveria estar estudando. Tirar fotos engraçadas com uma amiga doida. Abraçar minha mãe ao chegar em casa, depois de um mês fora e oito horas de viagem. Acordar ao meio-dia no fim de semana. Perseguir uma borboleta.

***
Momento desabafo/

* Me disseram que eu não tenho cara de quem curte rock. Motivo: uso roupas coloridas demais! Geeente, não precisa ser gótico e andar todo de preto, com maquiagem preta e cabelo comprido pra gostar do gênero, tá bom? Essa já passou faz tempo! ¬¬

É por isso que odeio rótulos.

* Não vou pra casa no feriado. Fazer o quê? É a vida. Universitário sofre mais que Maria do Bairro. Principalmente quando você é durango. Tipo eu. (Y)

Momento fútil/

* Não sei de que cor pintar as unhas.

* Meu cabelo fica mais vermelho a cada tintura! Minha amiga disse que dá pra ver de longe na rua. É, virei uma espécie de sinalizador! hehe Agora ele tá um vermelho cerejíssimo, meio puxado pro pink... adorei!

E, quando vejo minhas fotos de quando era morena, acho estranho. o.O

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Meme musical

Responder usando nomes de músicas



1. Descreva-se: Beautiful disaster - Kelly Clarkson

2. O que as pessoas acham de você: The fool on the hill - Beatles

3. Como descreveria seu último relacionamento amoroso: The way I loved you - Taylor Swift/Amores imperfeitos - Skank

4. Descreva sua atual relação: L'uomo che non c'è - Arisa

5. Onde queria estar agora: Other side of the world - KT Tunstall

6. O que pensa a respeito do amor: Sweet mystery - Guardian

7. Como é sua vida: You learn - Alanis Morrissette

8. O que pediria se pudesse ter apenas um desejo: All I want is you - U2

9. Escreva uma frase sábia: Walk on - U2



PS: nem gosto nada de U2... hehe

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Pauta dupla

Para o Tudo de Blog

Cara, que SAUDADE que eu tava de pautas pra Capricho! ^^

[Revista] Três desejos

O dia mais sortudo da minha vida foi quando saiu o resultado do vestibular, ano passado. Lá estava eu, me corroendo de ansiedade e atualizando o site a cada trinta segundos. De repente, aparece a lista de convocados: lá estava o meu nome, na primeira chamada! Vibrei horrores, pois aquilo que pedi tanto para Deus havia acabado de se tornar realidade. Se o dia parasse por aí, não teria muita coisa de mais. Mas, um tempinho depois, ouvi minha caixa de e-mail apitar. Um e-mail do Tudo de Blog! Isso mesmo: no mesmo dia em que passei no vestibular, fui selecionada para fazer parte do TDB da Capricho! E acredita que tem mais? Eu nem conhecia a cidade em que iria estudar, e não fazia ideia de como arrumar lugar para morar. Do nada, vejo um comentário aqui no blog, bem no post em que eu estava contando para todo mundo minha tremenda sorte: "Oi, sou freela da Capricho, moro na cidade em que você vai estudar! Minha mãe tem um pensionato, você já tem lugar pra morar!" Cara, parecia mentira. Nunca aconteceu tanta coisa boa e inesperada ao mesmo tempo! E o melhor: essas coisas mudaram minha vida, e aqui estamos até hoje!

[Site] O tal do ENEM

Nunca fiz ENEM, acreditam? Pois é, no ano em que eu prestaria, meus documentos anglo-brasileiros estavam meio enrolados devido à excelente burocracia brasileira, e acabei não fazendo a famigerada provitcha responsável por dar dor de barriga em estudantes nervosos. De qualquer forma, já achava o ENEM uma prova bem complexa (aliás, sou péssima em provas múltipla escolha, sempre me dei melhor escrevendo; irônico, não?) e, apesar de baterem o pé e falarem que facilitaram as coisas pra todo mundo, eu (EU, uma opinião minha) acho é que complicou e muito: a prova ficou muito mais extensa e cansativa, e esses elaboradores de prova querem dar uma de superdidáticos com esse papo furado de "interdisciplinar", quando nem o problema da educação brasileira sabem resolver. O resultado? Um gabarito "chutado" e uma redação cravejada de "pérolas". Ê, bonito.

Tá bom, vamos ao que a chefa perguntou: o que eu acho do adiamento da prova?

Fiquei com pena de quem ia/vai prestar. Afinal, sei a barra que é criar expectativa pra fazer essas provas (e, agora que o ENEM conta como seleção, daí complica tudo!). Imagina só prolongar a pressão psicológica por sei lá mais quanto tempo. Sem contar que o povo tem mais com o que se preocupar -- os vestibulares, por exemplo ai, benzadeus já passei dessa fase, amém. Aliás, nem remarcar a prova eles remarcaram! Além disso, se conseguiram fraudar a prova original, quem é que garante que já não conseguiram (ou conseguirão) espichar o olho pra cima da prova reserva? Bom, cala-te boca. Não quero jogar praga, já que esse negócio tá mais feio do que a situação educacional do Brasil. E boa sorte a quem for prestar. Boa sorte, mesmo. Mas sem pérolas dessa vez, OK? Não me enche a lata de vergonha, minha gente.

sábado, 3 de outubro de 2009

Dueto

Guys, essa semana foi bem corrida pra mim, já que eu estava participando da XXIX Semana do Tradutor da Unesp, que contou com a presença de grandes nomes do campo de estudos da Tradução e da Linguística. Traduzindo (só pra não perder o trocadilho hehe): foi INCRÍVEL!

E, na quinta-feira, para variar um pouco essa onda de palestras e mini-cursos o dia inteiro, tivemos a tão esperada Noite Cultural, onde os alunos fazem apresentações e recebem prêmios, hã, um tanto inusitados. E eu cantei (e toquei), junto com minha amiga Lissa, duas músicas em italiano: a primeira é uma versão da música Breath, do Michael W. Smith, feita por mim; a segunda é a música Sincerità, da cantora italiana Arisa.

Espero que gostem! Assistam aí: