Tá, chega de formalidade pedrobialista. --'
Quanto à crônica passada, nem vou terminar. O prazo de validade meio que venceu porque não tive tempo de terminá-la, e a inspiração passou.
Enfim, vamos ao que interessa: o Divã. Hoje é dia de pauta dupla!
1. Você tá a fim. Ele também. Mas ele namora. Comofas?
"Comofas"? É simples, meu bem: "não fas".
Não gosto de furar olho de ninguém, e sei bem qual é meu lugar. E meu lugar é longe de confusão. Afinal, se o cara é tão a fim de mim assim, não vai me olhar com aquela cara e dizer o clássico "é complicado". E não vou pedir para o cara terminar com a atual só porque ele tá me dando mole. E, digamos que o cara terminasse com a
Claro que é complicado generalizar. O cara pode ter entrado no relacionamento com a tal menina por burrice, carência ou sei lá, e estar mais enrolado que o carinha do clipe da Taylor Swift, coitado.
Mesmo assim, isso não é desculpa para enrolação, é?!
Tem cara que curte a situação, e acaba enrolando até onde dá. Se aceitamos ser "a outra", melhor ainda: as coisas ficam bem mais cômodas. Pra ele, é claro. Portanto, é melhor desencanar e esquecer essa história antes que o envolvimento aumente. Porque, afinal, não sou mulher de bandido e não sou obrigada.
2. Você e ele na mesma sala?! Estudar pra quê?
Se envolver com um cara da sua sala não é, necessariamente, um problema. Essa história de "atrapalhar estudos", pra mim, é desculpa pra quem quer teminar namoro. Mesmo as piores mongas apaixonadas (eu, oi) podem aprender a voltar pra Terra na hora de estudar, mesmo que o perfume dele, que está colado com você, sentado na mesma carteira, faça sua cabeça girar. Ficar de mãos dadas faz aquela aula chata passar rapidinho, e aquela aula legal fica ainda mais interessante, sério. E, se você estiver cansada de todas aquelas teorias, é só arrumar um cantinho da folha pra trocar desenhos e escrever bobagens. Ele pode dar uma lida na sua redação antes que você a entregue à professora, e te dar um toque se ela estiver um lixo (onde você estava com a cabeça, menina?), e te chamar atenção para algum detalhe interessante da matéria, mesmo que seja só para relacioná-lo com algum comentário do mundinho nerd dele, como sempre. E você ri. E suas aulas se tornam mais interessantes. Sim, porque ele está lá. Ele também se torna um motivo a mais para não perder aquela aula de jeito nenhum. Isso é saudável, e pode ser muito didático. Basta ter foco, por mais difícil que seja com um gato daqueles do seu lado.
Gente, beijo na boca na sala de aula não, ok? Carinhos são inevitáveis, mas peguem leve!
Perigo maior é errar a mão no grude e dar aquela "enjoada" básica da pessoa. De colega-de-classe-amigo-e-namorado, ele pode passar a marido-colega-de-trabalho: é quando se chega ao ponto de falar de
A questão é não perder a cabeça e se lembrar de que vocês estão numa sala de aula, precisam passar de ano, fazer amigos e ter vida própria. De resto, namorar um cara da mesma sala está aprovadíssimo!
3 comentários:
Tive a impressão de "experiência própria" alguns casos citados aí, e também "experiências alheias". Tá aconselhando quem, menina?
ahauhauahaua pamonho, é um post pra revista no divã, só romanceei um pouco as coisas, ok? :p
ADOREI! E me encontrei em várias partes.
Adoro aqui.
Beijão.
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