1. Meninas muito cultas espantam os garotos?
Na verdade, depende do garoto. E da garota. É tudo questão de gosto. E, como gosto não se discute, não há muito o que se fazer a respeito. Se o cara está atrás de uma Barbie que não tem nada na cabeça além de tintura, logicamente não vai querer saber de alguém que, por mais gata que seja, curta Nietzsche, matemática, museus e livros. Meninas cultas costumam ser muito interessantes. Sem contar que fazer a nerd tá super em alta. Mas também é complicado para um cara namorar uma menina que só queira falar de Nietzszhe e discutir o Pós-modernismo em pleno sábado à noite, quando tudo o que ele quer é tomar sorvete e falar bobagens com uma garota legal.
A questão é a de sempre: equilíbrio. Não dá pra ser só bonita, nem só inteligente o tempo todo. Não, a vida não é justa, especialmente conosco, mulheres. Exigem que sejamos lindas, inteligentes, sexy, atraentes, interessantes, divertidas, talentosas, únicas e apaixonantes. E, claro, jovens, magras e sem celulite. Pois é. Por isso, corremos tanto atrás da fórmula mágica da mulher moderna. E, não, ninguém ousou por em prática ainda os conceitos de "beleza interior", "chique é ser inteligente" e "chega de padrões de beleza".
Portanto, isso só depende do que é ser "culta" pra você. E para ele. Quanto à questão de "espantar" homem, "atrair" homem, e afins: prender-se a isso é coisa de mulher desesperada. Você pode ser a mais CDF de todos os tempos - se confiar no seu taco, alguém vai olhar pra você. A questão é saber se mostrar, e equilibrar toda essa inteligência com a feminilidade e a leveza de uma boa conversa que não precise, necessariamente, chegar a algum lugar.
2. E se os dois forem de religiões diferentes?
Religião é sempre um assunto muito complicado. Mas essa é uma questão de respeito e acordo entre os dois. E, principalmente, de os dois assumirem as consequências das escolhas amorosas e religiosas que fizeram. Não adianta chorar se o seu namorado não quer ir à sua igreja, nem achar ruim se vocês, inevitavelmente, conversarem sobre princípios religiosos e discordarem. É claro que passar a vida ignorando a religião do outro não vai adiantar. Portanto, é necessário haver respeito e ter certeza do que se quer. E ver o outro, acima de tudo, como seu namorado, e não como um herege. Com respeito e convicção, as coisas se tornarão mais fáceis.
Na verdade, depende do garoto. E da garota. É tudo questão de gosto. E, como gosto não se discute, não há muito o que se fazer a respeito. Se o cara está atrás de uma Barbie que não tem nada na cabeça além de tintura, logicamente não vai querer saber de alguém que, por mais gata que seja, curta Nietzsche, matemática, museus e livros. Meninas cultas costumam ser muito interessantes. Sem contar que fazer a nerd tá super em alta. Mas também é complicado para um cara namorar uma menina que só queira falar de Nietzszhe e discutir o Pós-modernismo em pleno sábado à noite, quando tudo o que ele quer é tomar sorvete e falar bobagens com uma garota legal.
A questão é a de sempre: equilíbrio. Não dá pra ser só bonita, nem só inteligente o tempo todo. Não, a vida não é justa, especialmente conosco, mulheres. Exigem que sejamos lindas, inteligentes, sexy, atraentes, interessantes, divertidas, talentosas, únicas e apaixonantes. E, claro, jovens, magras e sem celulite. Pois é. Por isso, corremos tanto atrás da fórmula mágica da mulher moderna. E, não, ninguém ousou por em prática ainda os conceitos de "beleza interior", "chique é ser inteligente" e "chega de padrões de beleza".
Portanto, isso só depende do que é ser "culta" pra você. E para ele. Quanto à questão de "espantar" homem, "atrair" homem, e afins: prender-se a isso é coisa de mulher desesperada. Você pode ser a mais CDF de todos os tempos - se confiar no seu taco, alguém vai olhar pra você. A questão é saber se mostrar, e equilibrar toda essa inteligência com a feminilidade e a leveza de uma boa conversa que não precise, necessariamente, chegar a algum lugar.
2. E se os dois forem de religiões diferentes?
Religião é sempre um assunto muito complicado. Mas essa é uma questão de respeito e acordo entre os dois. E, principalmente, de os dois assumirem as consequências das escolhas amorosas e religiosas que fizeram. Não adianta chorar se o seu namorado não quer ir à sua igreja, nem achar ruim se vocês, inevitavelmente, conversarem sobre princípios religiosos e discordarem. É claro que passar a vida ignorando a religião do outro não vai adiantar. Portanto, é necessário haver respeito e ter certeza do que se quer. E ver o outro, acima de tudo, como seu namorado, e não como um herege. Com respeito e convicção, as coisas se tornarão mais fáceis.
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