sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
ON VACATIONS...
sábado, 22 de dezembro de 2007
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Meu Natal
Não vim aqui hoje pra ficar falando "clichês" sobre o Natal: que é época de dividir, de pensar no próximo, e talz. Todos estamos bem grandinhos para não sabermos disso, não é?
sábado, 15 de dezembro de 2007
Lendas Urbanas (que deveriam ser verdade!) - Final
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Lendas Urbanas (que deveriam ser verdade!) - Parte II
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Lendas Urbanas (que deveriam ser verdade!) - Parte I
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Síndrome de Peter Pan
sábado, 8 de dezembro de 2007
Eu não me conformo...
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Adeus.
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Infância.
sábado, 10 de novembro de 2007
Tempo
Cadê tempo pra qualquer coisa? Cadê tempo pra parar, cadê tempo pra pensar? Cadê tempo pra respirar, cadê tempo pra dar um tempo?
TEMPO, TEMPO, TEMPO... EU NÃO TENHO TEMPO.
Quero tempo pra deitar com as pernas para o ar, fazer bola de chiclete, nas minhas coisas pensar(que não sejam análises literárias, nem fórmulas matemáticas, nem equações quadráticas enfáticas enfadonhas), tempo pra viver só de essência. Ser humano foi feito pra essência, e não pra correr atrás do vento, atrás do TEMPO, TEMPO, TEMPO, TEMPO... Sempre esse TEMPO!!!!
Tempo tac, tempo tic, tempo corre, tempo urge, tempo anda, tempo voa, tempo
esgotado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E eu corro atrás dele...
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Eu e o vestibular (II)
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Pequenas revoluções sem pé nem cabeça.
na tua rádio- relógio
de um mimetismo fantástico
sábado, 27 de outubro de 2007
Mãos.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Meu outono
Espero a chuva cair nas minhas costas, no meu rosto, na minh'alma, amolecer, fertilizar, purificar... Ungir meu ser, uma promessa. Sonhos que estão por vir e que meus olhos nunca viram, nem ao meu coração chegaram. Coisas grandiosas demais para um só sentimento.
E eu sou toda emoções razoáveis, racionais, tropicais. Essas gotas de trópicos trôpegas travam tréguas atrevidas, atravessam trovas e trincas. Tra-tra-tra... Canta seu titilar nas janelas. Já dizia Alberto Caeiro: "Sei a verdade e sou feliz".
E festejo a chuva de outono como se mil primaveras explodissem, estourassem, simultâneas, semeando trovas. Canta o trovador. As canções são tão voláteis, e a música é muda. Eu me torno uma nova planta, mais fortalecida, mais vivida neste outono passageiro e serôdio.
O tempo passa; tudo gira tão devagar... Mas nada é efêmero no alvorecer de uma nova primavera. O inverno não existe; foi-se o tempo de semear, e os frutos continuam nascendo. Uma alma fecunda, nova, viva! E a vida renasce, como uma fênix. Já posso voar, como as aves de verão, através das estações da minha vida.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Pseudotexto sobre NADA.
(...)
sábado, 20 de outubro de 2007
Sem crédito.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Sem nexo.
Os olhos estavam pesados, o sol morno me dava uma comichãozinha chata e gostosa. Adormeci sob o céu nublado.
Fui a um lugar sem fim nem começo. As coisas pareciam estar fora do lugar. Meus pés não tocavam o chão, molenga, mesmo estando neles. As mãos conseguiam tocar o céu. Parece espuma e é gelado, brrrr! E eu era gigante.
(mas será possível?!)
A rua era feita de grama, e a grama, de asfalto. As pedras eram de água, e a água era empedrada. E eu conversava sobre a vida com gaivotas listradas. Eu estava na Cidade dos Sonhos.
As minhas mãos. Tinha algo nelas que me intrigava, e eu não sabia explicar o que era, mas elas pareciam ter vida própria. Elas esculpiam as labaredas de fogo de um pequeno vulcão, onde eu pude aquecer um pouco meus pés cansados. Cansados de não tocar o chão.
Sensações. E a vida corria e escorria, cantava no regaço de uma cascata de areia cristalina. Eu escutava as margaridas cantando, e rebolava junto às árvores dançantes. Era estranho, mas como me diverti!
Chegava a hora de despertar. Senti comichões de novo. Uma vontade tão grande de rir, que comecei a chorar. Queria voltar àquela cidade mais vezes. Senti que meu corpo se materializara de novo.
É tudo tão engraçado. Tão engraçado. Tão engraçado.
Esfrego meus olhos. Pingos d'água me despertaram. A noite caía, e eu nem percebi. Já é hora de voltar para casa, para o mundo, para as velhas obrigações da Cidade de Concreto.