sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Tua falta

Quantas milhas inda terei de correr
Oh, meu amor
Quanta estrada inda tenho de rodar
Só pra ver, nos braços teus, a solidão
Se dissipar
Esvaindo pelos lábios e desejos

E eu, sozinha, me enrolei
Nas cordas do violão
Quem sabe assim,
Meu bem, a voz
Não embargue
Não me largue,
Não.

Quantas rodovias e paragens
Quanta poesia pra escrever
Nessa ilusão de se viver assim
Sem rima, sem clima, sem você
Já não importam pronomes
Se os meus nomes forem teus

Mas ah, eu sei, sei sim,
Que um dia
A estrada vai encurtar
E em nós, amado, um beijo sela
Vidas sobre o altar

Casa comigo?

PS: tô com saudade do meu namorado! =(

Um comentário:

Sam disse...

Ih Luly, somos duas com saudade dos namorados :(

Beijos