segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Nada demais.

Chuva e frio, esmalte azul. Uma vontade de mudar o mundo de repente. E coisas que ainda estão por vir.

Ontem, hoje e amanhã. Coisas que esqueço de escrever. Amigos, corações, vidas transformadas, loucura. Palavras, imaginação, surpresa, epifania. Futuro. Dúvidas, suposições e esperanças. Correria, sacrifício, gente nova, gente velha. Gente. Música. O show que nunca chega. A vontade de te conhecer um pouquinho mais a fundo, a vontade de me convencer. Lembranças engraçadas, vitórias e aprendizados. Amigos. Grandes amigos. Pessoas que aprendi a admirar. Circunstâncias. Imaginação.

E, com tudo isso (mais do que tudo isso), uma enorme gratidão.

Não é pra fazer sentido. Nunca foi, nunca será.

A gente só sabe o que a gente sente. De resto, não sei de mais nada. Nem preciso saber.

Um comentário:

Laryssa disse...

"A gente só sabe o que a gente sente. De resto, não sei de mais nada. Nem preciso saber."
Sentimentos. Tão variados. Tão intensos. Tão valiosos.
Continue sempre escrevendo, Luly. Não se importe muito se o texto terá sentido ou não para as pessoas que irão lê-lo. Deixe as palavras fluírem. Simplesmente.