terça-feira, 5 de agosto de 2008

Independência ou morte? Depende de você.

Montagem by me
Pedrim mostrou, na beira do Ipiranga, que ser independente é bom, muito bom. Ele não sossegou enquanto mamãe Portugal não assinou a autorização do nosso camarada Brasil para entrar na maior balada de todos os tempos: a balada da Independência. E acabou que isso virou febre entre os países da América Latina e do resto do mundo, e, conseqüentemente, entre todos nós, mortais. Ser independente nos confere uma certa imortalidade. É assegurar o direito de ir-e-vir, de ficar até tarde na rua e fazer o que quiser. Mas aí, junto com a independência, vem a responsabilidade. Eu, que tô com um pezinho nos 18 sei o peso dessa palavra. Afinal, não adianta sair por aí fazendo o que quiser só porque se é independente, pois há um fato que não se pode contestar: seremos sempre dependentes de um sistema de regras, senão, o ir-e-vir viraria uma bagunça só. Ser independente é tomar as próprias decisões e agir com maturidade, tendo consciência de que já somos "gente grande" o suficiente pra se virar. Mas é preciso dar o seu grito para conquistá-la. É preciso se impôr e mostrar a que veio. E o Pedrim tava certo, muito certo. É independência ou morte. Tudo depende de você. Bobeou, é morte na certa.

Um comentário:

Camila :) disse...

quee legaaal esse textoo
super criativaaa heein
vi seu blog na revistaa :)



http://imensidadx3.blogspot.com