Eu visto a meia
Eu ponho o pijama
Tô suja de areia
Mas eu não me importo
Já que eu não acordo
Já que eu não levanto
Eu volto pro quartoPra quê a labuta
Se eu posso dormir?
Não sou vagabunda
Só quero curtir
Uma cama ao sol
Um sol na piscina
Dormir e acordar
Mais de meio-dia
Agora cai fora
Me deixa dormir
Me põe a coberta
E pode partir
Eu fico sonhando
Você, trabalhando
Então, carpe diem
Carpe noctem, clic!
Um comentário:
Muito legal o poema. Realmente as vezes bate uma preguiça quase que inexplicável! risos.
Abraço.
Leonardo
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