segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Preguiça

Eu tiro o sapato
Eu visto a meia
Eu ponho o pijama
Tô suja de areia
Mas eu não me importo
Já que eu não acordo
Já que eu não levanto
Eu volto pro quarto

Pra quê a labuta
Se eu posso dormir?
Não sou vagabunda
Só quero curtir
Uma cama ao sol
Um sol na piscina
Dormir e acordar
Mais de meio-dia

Agora cai fora
Me deixa dormir
Me põe a coberta
E pode partir
Eu fico sonhando
Você, trabalhando
Então, carpe diem
Carpe noctem, clic!

Um comentário:

Leonardo disse...

Muito legal o poema. Realmente as vezes bate uma preguiça quase que inexplicável! risos.
Abraço.
Leonardo