domingo, 30 de setembro de 2007
Sorriaaaaaaaaaaa! =)
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Saudade...
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
"Xeque-mate" não é "Game Over"
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Inconsciente.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Enfrente! Em frente!
terça-feira, 18 de setembro de 2007
O Baile de Máscaras
sábado, 15 de setembro de 2007
Eu e o vestibular (I)
Estou à beira de um ataque de nervos!!!
A única fórmula que eu gostaria de decorar seria a fórmula que me fizesse decorar todas as outras e gabaritar o setor de Exatas do vestibular. Eu, que sou convictamente Humana, passo bem longe dos "pi-erres-ao-quadrado" da vida. Cada aula Exata do cursinho é um suplício para mim! Olhar para uns professores que mais parecem "livros", dizendo "ô, vestibulando, lembre-se do tal do "Snell-Descartes", cujo seno (ai, que sono!) vezes a refração bla´blá patatipatatá..." realmente, me fazem querer excluir o setor de Exatas da prova objetiva da Fuvest!
Aliás... quem será que inventou o vestibular, hein?! De que adianta haver universidades públicas, se a maioria de seus alunos são mais favorecidos ou tiveram um ensino médio melhor, em escolas particulares? Não estou desfavorecendo as escolas públicas, mas NÃO VAMOS TAPAR O SOL COM A PENEIRA, né?!
Nada mais injusto... Se a Universidade é para todos, por que nem todos estão nela?!
Eita, Brasil! Mas que belezura de futuro, hein?
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
DEUS.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Mais um ano...!
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*Logo após o fechamento dessa edição, meus grandes amigos fizeram uma festa surpresa pra mim!!!!!! Galera, eu AMO vocês!!!!!! 100 palavras até agora... kkkkkk Valeu gente, valeu mesmo!!!! =D
sábado, 8 de setembro de 2007
...e pra que servem os amigos?
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Independência? Fala séééério!!!
Ou morrer pelo Brasil!"
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
METÓDICA METALINGUAGEM - poema em prosa
Já é dia. Uma palavra sai de cena. Aliás, um punhado delas. Acho que resolveram dar uma volta pelo mundo sintático - morfológico, a procura de antigos neologismos, antíteses e paronímias...
Sobraram aliterações... Sussuram suavemente sílabas sonoras, sibilam e assobiam por entre sopros poéticos...
O barulho de um teclado ainda alia-se a elas... Preciosa canção onomatopaica, regida pela jovem jornalista (tectererectecta - pa).
Parece que as palavrinhas estão se achegando... Tímidas, lângüidas... se esconderam atrás da porta, ou melhor, da capa do livro empoeirado na estante. Ainda resta um instante... Ainda resta uma gota de inspiração!
O tempo corre, e as mãos voam por sobre as teclas (telhados de poemas, morfemas, fonemas, que deixam escorrer rios de textos por entre os dedos).
Um olhar pela janela. As palavras perderam a vergonha! Começaram a dançar, saltitar e fluir por entre idéias e orações... nada subordinadas, creio eu; ninguém domina as palavras.
O que se pode fazer é apenas atraí-las, fazer com que apareçam, com que sejam resgatadas de sua timidez morfológica, e dar um show de ortografia, prosa e poesia, numa linguagem tão formalmente coloquial, tão simples e boa, como o bom Português latino-americano, brasileiro, popular!
Ah, as palavras! Como são amigas! São fugazes, mas sempre retornam ao papel por instinto puro... Mães da criança-mensageira, que propaga eternas idéias.
Eis o nascimento de um texto.
A falta de inspiração não existe, pois ela própria é motivo para se inspirar.