quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Enfrente! Em frente!




Cadê a justiça?! Cadê?!

Já não sou nenhuma irresponsável. Aguardo pela justa sentença, exata, nem mais, nem menos.
As autoridades já não têm educação. A educação já não tem autoridade nenhuma! Que isso?! Que País é esse? Será que não se pode nem lutar pelo que se quer, sem ser perseguida por isso? Tenho meus direitos políticos e civis, e os conheço bem. Mas os "pseudo-sargentos" das instituições não sabem administrar o território que, supostamente, têm. Absurdo? Há! Você ainda não viu nada...

Não importa o que você faça para lutar pelos seus direitos, isso quase sempre acaba em perseguição. É: os pseudo-sargentos põem suas barbas de molho. Pimenta nos olhos dos outros é doce, né? Mas quando a coisa aperta para o lado deles, daí ninguém quer resolver o pepino da vez. É como um joguinho de "joão-bobo": um joga a bola para o outro, e você fica no meio, que nem joão-bobo, mesmo, sem ter o que fazer, esperando que eles decidam te dar uma chance.

Mas, ainda assim, lá vou eu à luta, que não sou palhaça pra dar risada de impunidade. Nem dá. Nem devo.

Daí tem os outros, que concordam com você, mas, na hora de dar a cara a tapa, te usam como escudo. Tá certo que não tenho medo de cara feia (para mim, é fome ou caso de plástica). Mas se o "zé-povinho" quer se esconder na hora da luta, é porque eles não servem para defender os mesmos ideais que você.

É cada um que me aparece... Procuro evitar comparações, mas elas são inevitáveis. Outra iminente injustiça lingüística.

Continuemos lutando, avante e em frente (enfrente!)!

"Every time I add a line, I wish I could subtract... Too late to take it back...
And they talk it's cheap, the price is high, when I let another arrow fly... Better to be seen, and never heard, than to babble on with every word!" - letra de Babble on - Guardian

Enfrente! Avante! Em frente!

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